Guimagüinhas
Memórias familiares e de minha terra natal
Meu Diário
08/09/2021 08h28
MEMÓRIAS DE AGUINHAS - Antigas cerâmicas de Águas Virtuosas de Lambari

Ilustração: Telha (tipo francesa), importada de Marselha, França, que pertenceu a primitivo telhado do Cassino de Lambari. Reprodução. Fonte: Instagram Felipe Messias Lobo (felipemessias582)  [1]


SUMÁRIO


APRESENTAÇÃO

Neste post, vamos recordar antigas cerâmicas de Lambari, contar um pouquinho da história das olarias de tijolos/telhas de nossa cidade e de materiais importados utilizados na construção de nosso Cassino.

Vamos lá!

Telhas cerâmicas

A mais usada em projetos residenciais é a telha cerâmica. Além de ser esteticamente bonita, ela oferece conforto térmico e é eficiente na hora de vedar o telhado. Também chamadas “telhas de barro”, elas podem ser naturais ou esmaltadas.

Os modelos cerâmicos podem variar, dependendo do design da peça e suas características. É possível encontrar a telha romana, que tem um design sofisticado, a telha colonial, que apresenta excelente vazão de água e facilidade para instalar, ou a telha americana, que é sofisticada e possui boa estabilidade.

Além delas, há ainda a telha italiana, que dispensa o uso de argamassa e oferece excelente conforto térmico, a telha francesa, com design plano, e a telha portuguesa, com design moderno e boa estabilidade.

Fonte: Archtrends Portobello - https://archtrends.com/  [2]

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ANTIGAS OLARIAS DE ÁGUAS VIRTUOSAS

Desde meados dos anos 1800, as primeiras olarias da povoação de Águas Virtuosas faziam escavações para tirar barro para fábrica de tijolos e telhas e construir edificações no entorno das fontes. [3]

Sabe-se também que existiram diversas olarias no vale em que se formou o lago Guanabara, das quais saíram milhares de tijolos para edificação das obras de Werneck.

No vale do Mumbuca, no trecho em que esse rio corta o bairro Serrote, há décadas se instalaram olarias, aproveitado um tipo de barro lá existente, apropriado à feitura de telhas e tijolos.  [4]

Há ainda referências a três olarias históricas, fundadas por imigrantes italianos, das quais falaremos a seguir.


Reprodução. Almanak Laemmert 1915, n. 71. (bn.digital. gov.br)  [5]

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Olaria da família Silvestrini

A primeira, fundada na colônia de Nova Baden por Domenico Silvestrini, como já contamos aqui.


Antijo tijolo fabricado em Nova Baden (NB) por DS (Domênico Silvestrini)


Olaria da família Gregatti

Também em Nova Baden, havia uma olaria pertencente a José Gregatti


Antijo tijolo fabricado em Nova Baden (NB) por JG (José Gregatti)


Olaria da família Biaso

A terceira pertenceu à família Biaso e localizava-se no bairro hoje conhecido por Cerâmica, da qual também já falamos (aqui).

Antijo tijolo fabricado no bairro Cerâmica por Annunciato Biaso e Irmãos (ABI)


A cerâmica de Annunciato Biaso & Irmãos (ABI) fabricou também telhas, cujo modelo foi copiado da telha francesa importada de Marselha, utilizada no telhado do Cassino de Lambari, possivelmente, em reforma/remodelação do telhado da edificação, que passou por modificações, ao longo do tempo.

Confira:

Telha (tipo francesa), fabricada por Annunciato de Biaso & Irmãos, cujo modelo foi copiado de telha que pertenceu ao primitivo telhado do Cassino de Lambari.

Confira com a original francesa logo abaixo.

Reprodução. Fonte: Instagran Felipe Messias Lobo (felipemessias582)

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OS TIJOLOS E TELHAS DO CASSINO DE LAMBARI

Como sabemos, grande parte dos materiais utilizados por Américo Werneck na construção do Cassino de Lambari foram importados, tais como

cimento, pisos, forros, madeiramento da cobertura (pinho de Riga), azulejos e peças sanitárias — vindos da Ásia, Inglaterra, Portugal e e França.


Material elétrico e pisos importados para a construção do Cassino. Reprodução. Jornal do Comércio, 1910 


Veja este post: Importação de materiais para o Cassino de Lambari: 

https://guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=57771#import


Conquanto alguns autores mencionem telhas e tijolos importados, é certo porém que esses últimos vieram de olarias da própria região.

De fato, o historiador Francislei Lima da Silva, baseado em BARBOSA (1980, XLV 1918 – Tomo V, p. 105  [12]), refere a

"uma grande olaria a vapor no quilômetro 54 da rede Sul-Mineira para o fornecimento de quatro milhões de tijolos"

para as obras de remodelação e embelezamento da estância de Águas Virtuosas. [6]

Note-se, ainda, que gigantesca quantidade de tijolos foi empregada na base da barragem do lago e no aterramento da vargem existente às margens direita e esquerda do ribeirão Mumbuca, onde se formou o Parque Wenceslau Braz e foi instalada a antiga leiteiria. 


Reprodução. Jornal O Paiz - Edições 24 e 25 de abril de 1911 (bn.digital)


No tocante às telhas, de fato essas vieram da França, e foram utilizadas para substituir o primitivo telhado de ardósia do prédio do Cassino. [7]


Telha (tipo francesa), importada de Marselha, França, que pertenceu ao primitivo telhado do Cassino de Lambari. Reprodução. Fonte: Instagran Felipe Messias Lobo (felipemessias582)

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ANTIGAS FOTOS DO CASSINO

Como se pode ver, o telhado do Cassino de Lambari sofreu modificações ao longo do tempo. Reproduções. Museu Américo Werneck e Mercado Livre

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REFERÊNCIAS

  1. - Instagran - Felipe Messias Lobo (felipemessias582)
  2. Archtrends Portobello - https://archtrends.com/
  3. - CARROZO, João. História cronológica de Lambari. Piracicaba, Gráfica Shekinah, 1988, p. 76
  4. CORREIA FILHO, Virgílio. Lambari. Revista do IBGE n. 115, de 1947, pág. 56
  5. Almanak Laemmert 1915, n. 71. (bn.digital. gov.br)
  6. - LIMA DA SILVA, Francislei. Os monumentos da água no Brasil.  Pavilhões, fontes e chafarizes nas estâncias sul mineiras (1880-1925). [Tese de Mestrado]. Juiz de Fora, Universidade Federal de Juiz de Fora, 2011
  7. SANTOS, Luiz Carlos R. Lambari - Fragmentos da História. São Paulo : PerSe, 2012.
  8. Jornal do Comércio, 1910 (bn.digital.gov.br)
  9. Jornal O Paiz - Edições 24 e 25 de abril de 1911 (bn.digital) - Disponível aqui: https://guimaguinhas.prosaeverso.net/blog.php?idb=51670
  10. Museu Américo Werneck - Lambari, MG
  11. Mercado Livre
  12. BARBOSA, Rui. Questão Minas  X  Werneck. Obras Completas de Rui Barbosa. Volume XLV 1918 – Tomo IV e V. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1980

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Publicado por Guimaguinhas
em 08/09/2021 às 08h28
 
31/08/2021 16h37
ÁGUAS VIRTUOSAS FUTEBOL CLUBE (87) - Veteranos do Águas X Artistas da TV Globo

Ilustração: O ator José Carlos Barroso, entrevistado por Braga. Reprodução. Frame vídeo jogo Artistas da TV Globo x Caiçaras (ES) - 1983 - Disponível YouTube


SUMÁRIO


APRESENTAÇÃO

Em setembro de 1987, mês em que se comemora o Dia da Cidade de Lambari, a Prefeitura Municipal organizou um amistoso entre o time de Veteranos do Águas Virtuosas e o time de Artistas da TV Globo, partida que se deu no Estádio do Águas Virtuosas.

Vamos recordar esse jogo, que terminou empatado em 2 x 2.

Vamos lá.


Guima, capitão do Veteranos, com a miniatura da garrafa de água mineral de Lambari entregue aos visitantes. À esquerda, Laércio Ribeiro; à direita, Manezinho e seu filho.

Reprodução. Recorte. Acervo de Laércio Ribeiro

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RESENHA DA PARTIDA

O time da Rede Globo

Tratava-se de um time formado por artistas, comediantes e outros funcionários da Rede Globo, do Rio de Janeiro, que realizava jogos amistosos em diversas regiões do País.

No jogo ocorrido em Lambari, estavam, entre outros, os seguintes artistas:

Lug de Paula (seu Boneco da Escolinha do Professor Raimundo), Tony Tornado, Eliezer Mota, Eduardo Galvão e João Carlos Barroso

Dessa partida participou também o ex-jogador Paulo César Caju, da Seleção Brasileira, Botafogo, Grêmio, entre outros grandes times.

 

Paulo César Caju (Reprodução. Wikipedia)

 

Eduardo Galvão (Reprodução. Wikipedia)


O Veteranos do Águas Virtuosas

Abaixo, foto do time de Veteranos do Águas Virtuosas tirada em setembro de 1987.

Pode-se notar também a arquibancada cheia e muita gente assistindo dos muros do cassino.


Em pé: Luizinho, (?), Dílson Junqueira, Dílson (Santa Quitéria ), Paulinho, Ró, Cal, Eugênio Rodrigues, Luisão, (?),  Pato, Quinho, e Roque. Agachados: Turquinho, Arildo Carreira, Misca, Luís , Jorginho, Chiquinho (Santa Quitéria ), Laércio, Guima, Manezinho e Tucci. 

(Foto: Reprodução. Acervo de Laércio Ribeiro)


Artistas da TV Globo X Caiçara (ES)

O ator Eliezer Motta, entrevistado por Braga. Reprodução. Frame vídeo jogo Artistas da TV Globo x Caiçaras (ES) - 1983 - Disponível YouTube


  • Veja este vídeo de um jogo da Artistas da TV Globo x Caiçaras (ES), ocorrido em 1983 - Youtube - aqui

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REFERÊNCIAS

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Publicado por Guimaguinhas
em 31/08/2021 às 16h37
 
18/08/2021 16h25
MEMÓRIAS DE AGUINHAS - Vacinação contra a varíola em 1872

Ilustração: Recorte. Aplicação de vacina antivariólica no Instituto Vacinogênio de São Paulo. Reprodução. Fonte: Museu de Saúde Pública Emílio Ribas. Apud Teixeira & Almeida, 2004. 


SUMÁRIO


APRESENTAÇÃO

Informa José Nicolau Miléo [1] que

Pois bem, posto isso, vamos conhecer melhor o episódio.

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A VACINA CONTRA A VARÍOLA

Segundo a Wikipedia:

vacina antivariólica foi a primeira vacina desenvolvida com sucesso, tendo sido introduzida por Edward Jenner em 1796. O desenvolvimento da técnica resultou da observação feita por Jenner que as mulheres que vendiam leite de vaca não eram atacadas pela varíola desde que tivessem sido anteriormente infectadas pela varíola bovina, o que mostrava que a a inoculação com varíola bovina, bem mais benigna, protegia contra a varíola. A palavra "vacina" é derivada de Variolae vaccinae, a varíola dos bovinos, o termo cunhado por Jenner para designar a varíola bovina e usado no título da sua obra An enquiry into the causes and effects of Variolae vaccinae, known by the name of cow pox.A vacina era inoculada com recurso a uma agulha bifurcada.

Administração da vacina antivariólica (note a utilização da agulha bifurcada). Reprodução. Wikipedia

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Vacina_contra_a_var%C3%ADola

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O INSTITUTO VACÍNICO DO IMPÉRIO

O site MAPA - Memória da Administração Pública Brasileira, traz as seguintes informações sobre o Instituto Vacínico do Império:

Criado pelo decreto n. 464, de 17 de agosto de 1846, o Instituto Vacínico do Império tinha por atribuição o estudo, a prática, o melhoramento e propagação da vacina.

A varíola constituiu-se uma das maiores preocupações sanitárias desde o período colonial, acometendo de forma endêmica e epidêmica diversas regiões do Brasil. Mas foi a partir da vinda da Corte para o país em 1808 que se verificou a adoção de medidas que procuraram melhorar o quadro sanitário da colônia, como a difusão da vacinação, até então feita por particulares. Em 1811 foi criada a Junta Vacínica da Corte sob a inspeção do físico-mor e do intendente-geral de Polícia da Corte, ficando responsável pela vacinação jenneriana na cidade do Rio de Janeiro e pelo fornecimento da linfa vacínica para as províncias.

A Independência brasileira promoveu um rearranjo político-institucional que teve início com a Constituição de 1824 e que alterou o papel das câmaras municipais. A lei de 30 de agosto de 1828 aboliu os lugares de físico-mor, cirurgião-mor e provedor-mor do Império, passando às câmaras e à justiça ordinária suas atribuições, determinação que foi complementada pela lei de 1º de outubro de 1828, mais conhecida como Regimento das Câmaras Municipais. Com isso as cidades e vilas ficavam responsáveis, dentre outras, pelas questões relativas à saúde pública, o que incluía a difusão da vacina (BRASIL. Lei de 1º de outubro de 1828, art. 69).


Fonte: Instituto Vacínico do Império - http://mapa.an.gov.br/index.php/menu-de-categorias-2/366-instituto-vacinico-do-imperio

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O REGULAMENTO

Diz o Decreto nº 464, de 17 de Agosto de 1846, que regulamentou o "Instituto Vaccinico do Imperio" e mandou executá-lo:


REGULAMENTO, A QUE SE REFERE O DECRETO DESTA DATA, REFORMANDO O INSTITUTO VACCINICO DA CORTE, E GENERALISANDO-O A TODO O IMPERIO

CAPITULO I
Do Instituto Vaccinico do Imperio

     Art. 1º Haverá no Imperio hum Instituto Vaccinico, que será composto:

     1º De hum Inspector Geral.

     2º De huma Junta Vaccinica na Capital do Imperio, a qual será presidida pelo Inspector Geral, e terá quatro Vaccinadores effectivos, dous supranumerarios, e hum Secretario; havendo tambem hum Porteiro, que ao mesmo tempo servirá de Continuo.

     3º De hum Commissario Vaccinador Provincial na Capital de cada Provincia.

     4º De hum Commissario Vaccinador Municipal em cada Municipio.

     5º De Commissarios Vaccinadores Parochiaes em todas as Povoações, onde haja pessoas com as necessarias habilitações, que se prestem a desempenhar esse Emprego.

     Art. 2º O fim do Instituto Vaccinico do Imperio he o estudo, pratica, melhoramento, e propagação da Vaccina.

     Art. 3º Os lugares de Inspector Geral, Membros da Junta Vaccinica da Côrte, e Commissarios Vaccinadores Provinciaes, só poderão ser exercidos por Medicos, ou Cirurgiões legalmente habilitados para curar, com Diplomas das Escolas de Medicina do Imperio, ou das antigas Academias Medico-Cirurgicas. Estes Empregados, bem como o Secretario da Junta Vaccinica da Côrte, serão nomeados por Decreto Imperial; o Porteiro sel-o-ha por Portaria do Ministro e Secretario d'Estado dos Negocios do Imperio; e todos elles vencerão os ordenados constantes da Tabella annexa.

(Mantida a grafia da época)


Fonte: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1824-1899/decreto-464-17-agosto-1846-560509-publicacaooriginal-83551-pe.html

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A APLICAÇÃO DA VACINA EM ÁGUAS VIRTUOSAS

Em julho de 1872, Antônio Joaquim do Nascimento, Comissário Vacinador da Paróquia de Águas Virtuosas, recebeu do Comissário Vacinador Provincial, Dr. Domingos Eugênio Moreira, o regulamento das obrigações inerentes aos comissários vacinadores a fim de coadjuvar na sua parte ao importante trabalho muito em atraso na província (grafia atualizada).

Desse regulamento, constava, por exemplo, a seguinte instrução:

Instruções sobre a vacinação enviadas ao vacinador paroquial. Reprodução. Fonte: MILEO, 1970, p. 101

TRANSCRIÇÃO DO TEXTO ACIMA

Indicação para o uso das lâminas de vacina

Para se inocular linfa vacínica, já dissecada, das lâminas de vidro, basta abri-la com uma faca, lançar sobre cada uma, uma tênue gota d'água a fim de dissolver com a mesma agulha de vacinar ou qualquer lanceta ou canivetinho que não tenha servido para qualquer operação cirúrgica, condição esta a que se deve muito atender a vacina seca, e proceder imediatamente a inoculação, levando para isso na ponta do instrumento suficiente quantidade do líquido obtido pela dissolução da vacina seca, e fazendo-a penetrar sob a pele sem que excite efusão de sangue.

Se extrai a linfa vacínica no 7o. ou 8o. dia depois da vacinação de uma pessoa sã, essa linfa se apresenta como uma gota de lágrima na pústula do que se levantar película com a ponta da lanceta, guardando-se a linfa entre duas lâminas de vidro, quando porém ela aparecer como leitosa e grossa, já não serve, por se ter transformado em pus, o que acontece depois de oito dias.

(Com grafia atualizada e pontuação original)


Reprodução. Fonte: Os primórdios da vacina antivariólica em São Paulo: uma história pouco conhecida. Luiz Antonio Teixeira e Marta de Almeida

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REFERÊNCIAS

[1] MILEO, José Nicolau. Subsídios para a história de Lambari. Guaratinguetá, SP, Graficávila, 1970, p. 99/100

-TEIXEIRA, Luiz Antonio; ALMEIDA, Marta de. Os primórdios da vacina antivariólica em São Paulo: uma história pouco conhecida, 2004. https://www.scielo.br/j/hcsm/a/63pwhBVBZMDRdwKX3SWrRYb/?lang=pt

-  https://pt.wikipedia.org/wiki/Vacina_contra_a_var%C3%ADola

- O Instituto Vacínico do Império - http://mapa.an.gov.br/index.php/menu-de-categorias-2/366-instituto-vacinico-do-imperio

- Decreto nº 464, de 17 de Agosto de 1846 - Manda executar o Regulamento do Instituto Vaccinico do Imperio (sic) - aqui 

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Publicado por Guimaguinhas
em 18/08/2021 às 16h25
 
06/08/2021 09h09
MEMÓRIAS DE AGUINHAS - Marcos históricos de Águas Virtuosas de Lambari (7)

Ilustração: Logo da série MARCOS HISTÓRICOS DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI

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SUMÁRIO

1253689.pngAPRESENTAÇÃO

Nesta série MARCOS HISTÓRICOS DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI, vimos listando marcos fundamentais da história de nossa cidade.

  • O post número 1 está aqui
  • número 2 está aqui.
  • número 3 está aqui.
  • número 4 está aqui.
  • número 5 está aqui
  • número 6 está aqui

Confira a seguir.

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APRESENTAÇÃO

Neste número 7 da série MARCOS HISTÓRICOS DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI, veremos o arrendamento da estância de Águas Virtuosas por Américo Werneck, em 1912, a rescisão do contrato no ano seguinte, a longa disputa judicial entre Werneck e o Governo de Minas Gerais (Questão Minas x Werneck), que durou quase 10 anos, e, por fim, o abandono da estância durante o período em que transcorria a demanda judicial.

Confira a seguir.

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MARCOS HISTÓRICOS 7

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DIVULGAÇÃO

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REFERÊNCIAS

  • MARTINS, Armindo. Lambari – Cidade das Águas Virtuosas, 1949.
  • MILEO, José N. Ruas de Lambari. 1970.
  • MILEO, José N. A água mineral de Lambari. 1968
  • MILEO, José N. Subsídios para a história de Lambari. 1970.
  • CARROZZO, João. Lambari - Outrora "Cidade de Águas Virtuosas da Campanha". 3a. edição, 1985.
  • CARROZZO, João. História Cronológica de Lambari. 1988.
  • BARBOSA, RUI. Obras Completas. [Questão Minas x Werneck.] Volume XLV 1918 – Tomo IV e V. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1980.
  • http://www.lambari.mg.gov.br
  • http://www.camaralambari.mg.gov.br

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Publicado por Guimaguinhas
em 06/08/2021 às 09h09
 
25/06/2021 07h54
MEMÓRIAS DE AGUINHAS - Marcos históricos de Águas Virtuosas de Lambari (6)

Ilustração: Logo da série MARCOS HISTÓRICOS DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI

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SUMÁRIO

1253689.pngAPRESENTAÇÃO

Nesta série MARCOS HISTÓRICOS DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARI, vimos listando marcos fundamentais da história de nossa cidade.

  • O post número 1 está aqui
  • número 2 está aqui.
  • número 3 está aqui.
  • número 4 está aqui.
  • número 5 está aqui

Confira a seguir.

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APRESENTAÇÃO

Neste número 6 da série MARCOS HISTÓRICOS DE ÁGUAS VIRTUOSAS DE LAMBARIveremos a criação do nosso município (1901), a captação e separação das nossas fontes de água mineral (1905/06), e a Era Werneck (1909/11) — as obras de Américo Werneck, consideradas as fundadoras de nossa cidade (Cassino, Lago, Farol, etc.)

Confira a seguir.

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MARCOS HISTÓRICOS (6)

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DIVULGAÇÃO

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1253689.png

REFERÊNCIAS

MARTINS, Armindo. Lambari – Cidade das Águas Virtuosas, 1949.

MILEO, José N. Ruas de Lambari. 1970.

MILEO, José N. A água mineral de Lambari. 1968

MILEO, José N. Subsídios para a história de Lambari. 1970.

CARROZZO, João. Lambari - Outrora "Cidade de Águas Virtuosas da Campanha". 3a. edição, 1985.

CARROZZO, João. História Cronológica de Lambari. 1988.

BARBOSA, RUI. Obras Completas. [Questão Minas x Werneck.] Volume XLV 1918 – Tomo IV e V. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1980.

http://www.lambari.mg.gov.br

http://www.camaralambari.mg.gov.br

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em 25/06/2021 às 07h54
Página 11 de 108

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